23 de abr. de 2011

EBD nº 14 - Plantação de uma igreja saudável

Texto Básico: Atos 8:1-8

Implantar igrejas é parte da tarefa missionária. Os novos convertidos precisam de igreja- um local para reunir as pessoas e manter a comunhão cristã. A Grande Comissão de Mateus 28:19-20 não pode ser obedecida sem implantação de igrejas, porque a vida cristã completa tem igreja. A proposta de plantar uma igreja deve estar associada ao compromisso de gerar uma igreja saudável. Está lição estudará as qualificações do plantador de igrejas, bem como os passos e os perigos no processo de plantação de uma igreja.

I. QUALIFICAÇÕES DO PLANTADOR DE IGREJA

Podemos entender que um plantador de igreja saudável tem as características elencadas abaixo:

Quem ele é?

  • Servo de Jesus Cristo
  • Experimentado no ministério
  • Altruísta
  • Corajoso
  • Disciplinado
  • Emocionalmente saudável
  • Trabalhador incansável
  • Comprometido com o projeto
  • Aprovado segundo 1 Timóteo 3:1-7 e Tito 1:5-9 
O que ele faz?

  • Evangeliza
  • Discipula
  • Prega
  • Ensina
  • Visita
E quando necessário:
  • constrói, conserta, pinta, limpa...
  • administra, economiza, distribui...
  • arruma, organiza, enfeita, etc.
Quais as prioridades do plantador de igrejas?
Persistência e Perseverança

O plantados de igrejas há de ser um líder visionário e um trabalhador incansável. Não lhe é dado o direito de fazer experiências especulativas, uma vez que ele recebeu do Senhor uma visão e um chamado para tarefa específica de plantar uma igreja num novo campo. O seu lema deve ser "desistir nunca, retroceder jamais".
Plantar alguma coisa exige persistência, mas plantar igreja exige um raro tipo de persistência. Por ser uma luta espiritual, a oposição certeira e cruel vem de todos os lados possíveis, sobretudo de satanás (Ef 6:12). Entretanto, a vitória do Senhor é certa. E o poeta hebraico nos ensinou que "Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão. Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes" (Sl 126:5-6).

VOCÊ POSSUÍ ESSAS QUALIDADES???

JÁ PENSOU QUE DEUS PODE TER CHAMADO VOCÊ PARA SER UM PLANTADOR DE IGREJAS?

PENSE NISSO.

Continua na próxima Escola bíblica...

17 de abr. de 2011

Cuidando de Nossa Herança

Extraído da Pastoral do boletim IBACECON 17/04/11

Amados, que a Graça e a Paz de Jesus repousem sobre sua vida.
O Salmo 127 nos revela que os filhos são herança do Senhor. Então, precisamos ter uma tremenda dedicação com a herança que o Senhor nos confia.

Percebemos que o inferno tem conspirado contra crianças, são tantas atrocidades e brutalidades contra os pequeninos que nos faz pensar, quando lá no Egito, saiu a ordem de faraó para matar as crianças. Naquela ocasião, dava-se a chegada do libertador de Israel, Moisés. O tempo passou e Herodes, tal qual faraó no Egito, libera a ordem de morte para as crianças, cumpre-se a profecia de Jeremias 31:15 "Em Ramá se ouviu uma voz, lamentação, choro e grande pranto, era Raquel chorando os seus filhos e não querendo ser consolada, porque já não existiam" (Mt 2:17,18).

Esse era o momento do libertador de nossas vidas manifestar-se a esse mundo, seu Nome é Jesus. Creio que há um decreto no inferno contra as crianças, uma ordem para roubar a herança, a alegria e a razão de ser de muitas famílias. Você pode estar certo amado, em breve o céu será rasgado, as trombetas darão o toque que anunciará a volto do libertador, que virá buscar sua igreja. Aleluia!!!

A insanidade mental, espiritual e religiosa levou aquele jovem a cometer uma das maiores tragédias em nosso país, bem aqui, pertinho de nós, em Realengo. Na verdade, ele foi mais uma vítima nas mãos do diabo. Que o Senhor abençoe e console as familias atingidas por essa tragédia. Mas fato é que este não é um caso isolado, em muitos outros lares ouve-se a voz de choro e lamentação.

Queridos, precisamos confiar no Senhor plenamente. Ele é o guarda fiel de seu povo, só Ele pode dar segurança e proteção à nossa herança. "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam. Se o Senhor não guardar a cidade em vão vigia a sentinela". Que sejamos melhores para nossas crianças, que amemos de forma prática, que ministremos palavras de bençãos sobre a vida delas todos os dias, que proporcionemos um ambiente estruturado em amor e qualidade para as nossas crianças, que sejamos um exemplo inspirador na formação de caráter de nossos pequeninos, que mais pessoas se levantem para abraçar o ministério infantil de nossa igreja.

Que Deus te abençoe.

Firmes e Constantes

Vídeo "A Fé de uma criança"

13 de abr. de 2011

EBD nº 13 - FAZEDORES DE TENDAS, Profissionais em Missões

Texto básico: Atos 18:1-5; 20:32-35

De zero a 1 milhão - uma breve história do Nepal.

Há 60 anos não havia presença cristã reconhecida no Nepal. Em 1952, o rei hindu convidou profissionais para irem, trabalharem e contribuírem com o desenvolvimento do seu país em cinco áreas: educação, saúde, desenvolvimento comunitário, engenharia e ciência florestal.
O rei foi muito claro em suas expectativas: os profissionais deveriam trabalhar em suas diferentes áreas, mas eram proibidos de qualquer atividade religiosa.
Dessa forma os cristãos passaram pela porta aberta e adentraram o país como profissionais missionários.
Qual a situação da igreja do nepalesa hoje? De zero passou para mais de um milhão de cristãos. Como isso foi possível?! Não existe qualquer lei no mundo que proíba alguém de fazer amizades, de ser um profissional do modo como Jesus seria e de responder à perguntas sobre sua própria fé. Com o testemunho de vida daqueles profissionais, o evangelho penetrou a cultura e se estabeleceu. Nasceu a igreja nacional, não condicionada ao formato ocidental.


I. QUE É UM FAZERDOR DE TENDAS?

São discípulos de Jesus Cristo que, chamados por Deus e comissionados pela sua igreja, usam seus dons,, talentos e habilidades profissionais para servir ao Senhor em um contexto transcultural.

O uso da profissão em missões:
A idéia de usar suas profissões para sustentar a obra tem sua origem no exemplo do apóstolo (de verdade) Paulo. Em Atos 18:1-3, lemos que ele se encontrou com Priscila e Áquila, e uma vez que tinham o mesmo ofício, fazedores de tendas, passaram a trabalhar juntos. Entendemos disso que Paulo, sendo um rabi, foi treinado em um ofício que o ajudaria a se sustentar. Do exemplo desse apóstolo, cresceu a ideia de um missionário, "fazedor de tendas", que usa suas habilidades profissionais para se sustentar, enquanto faz missões.
Entretanto, o fato de Paulo ter-se sustentado por um tempo em Corinto não significa que essa foi sua estratégia principal no ministério de missionário pioneiro, como alguns têm sugerido. Uma análise do Novo Testamento revela que Paulo foi sustentado por meio de uma combinação de ofertas de igrejas com o trabalho dele e de sua equipe. Também Paulo sabia, às vezes, como passar necessidade sem desistir (Fp 4:12).

De que maneira você tem usado sua profissão para testemunhar de Cristo em sua própria cultura?

Que vantagens ou desvantagens um "fazedor de tendas" têm sobre um missionário tradicional?

II. PROFISSIONAIS EM MISSÕES NO ANTIGO TESTAMENTO

No antigo testamento encontramos muitos homens e mulheres de Deus que serviam a Deus enquanto desenvolviam suas vidas profissionais. Quais desses foram também missionários (enviados) para serem testemunhas transculturais?
Alguns se destacam como profissionais que pelo seu desempenho serviram a Deus de forma extraordinária. Em principio vamos considerar dois nomes, e como Deus os usou na missão

Daniel, um profissional que testemunhou diante de reis
(Dn 1.1-4, 17-21; 2:26-28, 46-49; 4:24-27,33-34, 37)
O que mais nos chama atenção na história de Daniel é a ênfase na soberania de Deus. Somos informados que  foi o Senhor quem entregou Jeoaquim nas mãos de Nabucodonosor (Dn 1:2) e quem capacitou Daniel e seus amigos para se destacarem nos estudos culturais e científicos da Babilônia; foi Deus quem deu a Daniel a habilidade especial para interpretar sonhos (Dn 1:17). Aparentemente para Daniel ir para babilônia era um desastre pessoal e nacional, sem igual, mas na soberania divina,, foi uma oportunidade para ele ser parceiro na missão de Deus, porque Daniel escolheu ser fiel a Deus e dedicado na vida profissional.
No decorrer dos sessenta anos da vida profissional de Daniel na corte de vários reis pagãos, percebemos Deus cumprindo Sua missão por meio do serviço profissional exemplar de Daniel. Como administrador e conselheiro, ele testemunhava fielmente sobre o fato de que "O Deus altíssimo domina sobre os reinos dos homens e coloca no poder a quem ele quer" (Dn 5:21 NVI). Sua coragem e fidelidade têm sido exemplos de como Deus usa pessoas dispostas e fiéis por meio da vida profissional.

Neemias, um profissional que se identificou com o povo sofredor
(Ne 1:1-4; 2:1-5; 5:6-12; 6:15-16; 7:1-4)
A história de Neemias começa mostrando-o como copeiro do rei Artaxerxes I, rei da Pérsia. Uma posição privilegiada para as pessoas mais confiáveis da corte do rei. Neemias ficou profundamente incomodado com as circunstâncias humilhantes e sofredoras nas quais  os judeus viviam na região de Jerusalém (Ne 1:3), e se dedicou à oração e jejum em favor de seu povo. Alguns oficiais do império persa não queriam ver o povo de Israel prosperar e faziam tudo para frustrar o restabelecimento de Jerusalém e a reconstrução dos seus muros.
Depois de quatro meses, enquanto servia ao rei, Neemias pediu demissão para ir a Jerusalém começar a reconstrução dos muros (Ne 2:1-8). A permissão real foi concedida, e Neemias viajou com a nova atribuição de governador. Ao chegar, conseguiu reunir e motivar o povo para a obra de reconstrução dos muros. O livro de Neemias descreve os 52 dias da obra de reconstrução, e a transformação das circunstâncias do povo de Deus naquela época.
Chama nossa atenção como Neemias tomou uma atitude corajosa, trocou a segurança do emprego na corte do rei e se tornou líder de um povo oprimido. Mesmo diante de oposição, ele se dispôs a correr riscos como conseqüência do serviço em favor do povo.
Além dos desafios externos, Neemias teve que lidar com a injustiça social dentro da própria comunidade. O exemplo de líder honesto e justo lhe deu autoridade moral na resolução das injustiças que aconteciam (Ne 5).

Assista ao vídeo:

9 de abr. de 2011

EBD nº 12 - Evangelização e Responsabilidade Social

Texto básico: Lucas 4:16-19; Mateus 25:31-46.

Definições

Evangelização é a tarefa de compartilhar Cristo a toda e qualquer criatura com o qual nos encontrarmos.
(Joni Eareckson Tada, 53 anos, tetraplégica, há 36 anos presa há uma cadeira de rodas)

Evangelização abrange todos os esforços no sentido de declarar as boas novas de Jesus Cristo, com o objetivo de que as pessoas entendam a oferta de salvação de Deus, tenham fé e tornem-se discípulos.
(Billy Graham, 85 anos, evangelista americano)

Responsabilidade social e comunicar através de obras de misericórdia e justiça as boas novas a respeito de Jesus Cristo, influenciando a sociedade em todos os segmentos com preceitos e ensinamentos cristãos. Pode ser dividida em assistência social, serviço social e ação social.

Diante dessa definições fica a pergunta, quais as funções da igreja?
Para pertencer a Deus e proclamar a sua glória (Is 43:21), Anunciar as boas novas de salvação (Mc 16:15), Comunhão (At 2:42-47), nesse mesmo texto de atos podemos concluir que outra tarefa ou função da igreja era a de influenciar a sociedade através da Palavra de Deus.


I. JESUS VEIO PRINCIPALMENTE PARA SALVAR O MUNDO

O texto de Lucas capítulo 4 diz que Ele veio Evangelizar os pobres, libertar os oprimidos, e apregoar o Ano aceitável do Senhor.
Ele e veio trazer o Evangelho àqueles que não tinham esperança esperança de salvação, veio libertar os que eram escravos do pecado e dá opressão espiritual, e proclamar o Ano aceitável do Senhor, que significa o Reino de Deus na terra através da Salvação e libertação que há em Jesus Cristo.
Ao fazer boas obras nunca perca de vista que sua principal tarefa é evangelizar. Pregue as Boas-Novas da salvação. Pregue o Evangelho da libertação do pecado. Pregue a esperança de vida eterna.


II. ENQUANTO SALVAVA O MUNDO JESUS O MELHORAVA

Enquanto Jesus anunciava o Reino de Deus, Ele abençoava a terra. Ele salvava a alma dos homens, mas também supria as necessidades físicas deles. Em Atos 10:38 Pedro destaca que Jesus andou fazendo o bem. Em Lucas vemos Jesus fazendo o bem aos oprimidos pelo diabo (4:31-37), aos enfermos (4:38-41; 5:12-26; 6:6-11), aos enlutados (7:11-17; 8:49-56), aos famintos (9:10-17). E a parábola do bom samaritano (10:25-37), Jesus nos abra uma janela para mostrar que nossa missão é integral, além do Evangelho também necessitam de cuidados materiais. Paulo também nos dá exemplo da missão integral ao ver a pobreza dos irmãos em Jerusalém.


III. ENQUANTO MELHORAVA O MUNDO, JESUS O SALVAVA

Jesus nos ensinou que, fazendo o bem no mundo, direcionamos os olhos dos homens para o céu. É um princípio que nos é exposto em Mt 5:14-16, fazendo o bem, chamamos a atenção dos homens, não para nós, mas para Deus. As boas obras não salvam, mas apontam para o Salvador e para a Sua bondade para com os homens.
Mostre a todos compaixão e interesse sincero; dê atenção, carinho, amor e PREGUE O EVANGELHO.


IV. EVANGELIZANDO E MELHORANDO O MUNDO COMO JESUS (Desafios)

1. Ter atitudes semelhantes a dele, enquanto prega o Evangelho melhore o mundo e vice-versa;
2. Falar do Ano aceitável do Senhor, das boas novas, do Evangelho da graça;
3. Revestir o maravilhoso Evangelho com as boas obras, com amor, com atitudes misericordiosas, com bondade.
4. Ser sensível, e não indiferente, às necessidades das pessoas;
5. Colocar na agenda ações práticas, intenção sem ação não representa nada.

Com certeza com a pregação do Evangelho não salvaremos todos os homens, mas devemos pregar como se pudéssemos e não tivéssemos outra tarefa a fazer. Com nossas boas obras melhoraremos todo o mundo mas uma parte dele podemos melhorar, a nossa missão então é integral. Alcançar todo homem e o homem todo.

Assista ao vídeo:




Próxima aula EBD-13 Fazedores de Tendas, profissionais em missões.

8 de abr. de 2011

A última palavra perfeita!!!

Eu não sei nada, exceto uma coisa que todos sabem - quando a Graça dança, eu também devo dançar.
___________
W. H. Auden

Os muitos usos da palavra me convencem de que a graça é realmente surpreendente: é a nossa última palavra perfeita. Ela contém uma essência do evangelho como uma gota de água pode conter a imagem do sol. O mundo tem sede de graça em situações que nem reconhece; não nos causa admiração que o hino "Maravilhosa Graça" continue sendo tão repetido duzentos anos após sua composição. Para uma sociedade que parece estar à deriva, sem amarras, não sei de lugar melhor para lançar uma âncora de fé.

Contudo, como as notas dissonantes na música, o estado de graça na vida das pessoas provoca alterações. O muro de Berlim caiu em uma noite de euforia; os negros sul-africanos fizeram longas e exuberantes filas para votar pela primeira vez; Yitzhak Rabin e Yasser Arafat apertaram-se as mãos em Rose Garden - por um momento a graça pôde ser vista em cada uma dessas situações. Mas, depois, a Europa Oriental de mau humor inicia longa tarefa de reconstrução, a Africa do Sul tenta descobrir como governar um país e Arafat, disfarçadamente, solta projéteis e Rabin é atingido por um deles. Como uma estrela que desaparece, a graça se dissipa em uma explosão final de luz pálida, e é então engolfada pelo buraco negro da "não-graça".

"As grandes revoluções cristãs não vêm por meio da descoberta de alguma coisa que não era conhecida antes. Elas acontecem quando alguém aceita radicalmente uma coisa que sempre esteve aí" (H. Richard Niebuhr). Estranhamente, às vezes descubro uma falta de graça dentro da igreja, uma instituição fundada para proclamar, na frase de Paulo, "o evangelho da graça de Deus".

O mundo pode fazer tudo tão bem ou melhor do que a igreja. Você não precisa ser cristão para construir casas, alimentar os famintos ou curar enfermos. Há apenas uma coisa que o mundo não pode fazer. Ele não pode oferecer graça.

Há alguns anos, cheguei a conclusão de que as duas causas principais da maioria dos problemas emocionais entre cristãos evangélicos são estas: o fracasso em entender, receber e viver a graça e o perdão incondicionais de Deus; e o fracasso de distribuir esse amor, perdão e graça incondicionalmente aos outros. Nós lemos, ouvimos, cremos em uma boa teologia da graça. Mas não é assim que vivemos. As boas novas do evangelho da graça não penetraram no nível de nossas emoções.

Durante uma conferência britânica a respeito de religiões comparadas, técnicos de todo o mundo debatiam qual a crença única da fé cristã, se é que esxistia essa crença. Eles começaram eliminando as possibilidades. Encarnação? Outras religiões tinham diferentes versões de deuses aparecendo em forma humana. Ressurreição? Novamente, outras religiões tinham histórias de retorno dos mortos. O debate prosseguiu durante algum tempo até que C. S. Lewis entrou no recinto. "A respeito do que é a confusão?", ele perguntou, e ouviu a resposta dos seus colegas de que estavam discutindo sobre a contribuição única do cristianismo entre as religiões do mundo. Lewis respondeu: "Oh, isso é fácil. É a graça.

Graça, a ultima palavra perfeita. Viva abundantemente a graça de Deus derramada em sua vida.

"Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça"
(Romanos 5:20)